Eis o que eu aprendi, depois de esgotar as minhas energias tentando "salvar" as pessoas ao meu redor do que eu achava que era ruim para elas:
1. A dor é uma catalisadora da mudança.
O fundo do poço pode ser uma oportunidade incrível para despertar potenciais adormecidos e fazer novas escolhas.
2. Cada um é responsável pelo próprio bem-estar (ou mal-estar).
As pessoas só se movem pela própria vontade e a mudança só se sustenta quando acontece de dentro para fora.
3. Não há ajuda para quem não quer ajuda. E a minha ajuda pode não ser a melhor opção.
Simples assim. Melhor não insistir.
4. A presença amorosa cura!
Ninguém quer ouvir conselhos, sermões ou frases que começam com "Você tem que..." quando está em dor ou sofrimento; o que torna tudo melhor é o cuidado, o acolhimento, a conexão humana.
5. O comportamento das pessoas não está sob o meu controle, mas a maneira que eu escolho me relacionar com elas sempre estará.
Em vez de criticar ou tentar mudar o outro, melhor olhar para o que está me incomodando e fazer as mudanças necessárias dentro de mim. A relação agradece!
6. Todos temos uma sabedoria inata de autocura.
No fundo, cada um sabe o que é necessário. Só precisamos aprender a nos ouvir mais...
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